Neoplasia de próstata de baixo risco
Neoplasia de próstata de baixo risco se diagnostica quando o paciente realiza exames para detecção precoce do câncer de próstata, seja pelo PSA ou toque retal.
Neoplasia de próstata de baixo risco se diagnostica quando o paciente realiza exames para detecção precoce do câncer de próstata, seja pelo PSA ou toque retal.
Câncer de próstata de risco intermediário favorável é detectado quando paciente realiza exame para detecção do câncer de próstata ou por sintomas urinários.
Câncer de próstata de risco intermediário desfavorável, escore de Gleason 7 (4+3), é detectado quando o paciente realiza exames para detecção do câncer.
Hormonioterapia trata câncer de próstata de alto risco e o avançado. É uma estratégia usada para causar a morte celular do câncer de próstata.
O toque retal deve ser feito sempre que os pacientes apresentem sintomas relacionados a queixas urinárias do trato urinário inferior ou por aumento do PSA. Além disso, pode ser indicado nas suspeitas de doenças perineais, inguinais, dos testículos e do reto.
Complicações após prostatectomia radical podem estar relacionadas às condições clínicas, ao ambiente hospitalar e a experiência do cirurgião e equipe.
A prostatectomia radical foi descrita em 1982, quando se identificou a banda neurovascular, responsável pela ereção e o esfíncter pela continência.
Ainda não está claro se a linfadenectomia pélvica estendida (ePLND) melhora o controle do câncer de próstata (CaP) após a prostatectomia radical (PR). A ePLND aumenta o tempo operatório e pode aumentar as complicações intra e pós-operatorias.
Os pacientes que usam marcapasso devem desativá-lo para serem operados usando o bisturi elétrico para qualquer tipo de cirurgia realizada.
O laser pode ser usado sem problemas nestes pacientes e sem a necessidade de desativação prévia a cirurgia. Portanto, se recomenda fortemente seu uso para a qualquer tipo de desobstrução prostática.
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