Déficit de testosterona e consequências
O déficit de testosterona pode ser causado por distúrbios hipotalâmicos, hipofisários, testiculares ou de órgãos-alvo, de origem congênita ou adquirida.
O déficit de testosterona pode ser causado por distúrbios hipotalâmicos, hipofisários, testiculares ou de órgãos-alvo, de origem congênita ou adquirida.
O tamanho do testículo e testosterona, assim como sua consistência tem importância para o bom funcionamento dos testículos. Inclusive, para a formação dos espermatozóides. As vezes, a produção de testosterona pode diminuir com a atrofia testicular.
Orquiectomia parcial é cirurgia indicada para remoção de tumores pequenos, malignos ou benignos. Seu principal objetivo é preservar a função dos testículos.
O sistema cardiovascular é sensível a testosterona. A testosterona baixa, se normalizada, melhora a força e o performance físico do paciente. Ela age no músculo estriado e no miocárdio. Sua queda causa atrofia muscular, com consequente fraqueza.
Disfunção erétil é definida como a incapacidade para atingir e manter a ereção peniana firme suficiente para permitir o desempenho sexual satisfatório.
A obesidade geralmente vem acompanhada da baixa de testosterona. Esta epidemia vem aumentando nas sociedades em desenvolvimento e desenvolvidas no mundo, sendo um problema grave de saúde.
O principal sinal do câncer de testículo é o achado de nódulo indolor palpável no testículo. A doença vem crescendo nos últimos 20 anos.
Impotência sexual é a incapacidade de obter e/ou manter a ereção peniana durante a relação sexual. A ereção é fenômeno neurovascular sob controle hormonal.
A hormonioterapia intermitente é usada no controle do câncer de próstata avançado. O paciente fica sem tratamento por algum tempo e recomeça baseado no PSA.
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